#era pra denegrir ele ou era pra ficar bem
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dubiousdisco · 4 months ago
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idk what happened but he looks good with these idk
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socioquack · 4 months ago
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PENSAMENTOS INTRUSIVOS.
Faz menos de uma hora que o roteirista do Brasil postou um novo episódio da história brasileira e a essa altura você já deve saber o que aconteceu mas eu ainda estou desacreditada. Eu decidi que já era hora de entender de política e aprender a votar direito principalmente pq o Twitter saiu do ar e não tenho mais outra plataforma duvidosa que me influencie fortemente (sigo no X com VPN mas agora la é um ambiente pós apocalíptico) . Liguei a TV pra ver o debate quando de repente o Datena joga uma cadeira na cabeça do Pablo Marçal numa mistura de Black Mirror, Rick e Morty e Lucha Libre.
Ri muito pensando na cena impressionante e improvável que eu tinha assistido e corri pra comentar com meus amigos e nas redes sociais, mas depois de quase uma hora de intervalo comercial comecei a ficar preocupada com os cidadãos paulistas, essa lista de candidatos entra fácil pra listagem de Decisões de Merda se for ver bem. O ponto é que o Datena botou o pau na mesa e tudo o que eu conseguia pensar era naquela cena do Shrek em que gritam: "A CADEIRA!! USA A CADEIRA!!", mas ainda sim ele se rendeu aos pensamentos intrusivos e fez história.
Não vou defender ninguém até pq tenho candidatos da minha cidade pra avaliar e ninguém ali está puro, o foco aqui é que fiquei pensando que eu provavelmente só não faria aquilo pq não tenho culhão, mas será que o Datena tem culhão demais ou auto controle de menos? Consigo pensar em várias situações em que seria ok arremessar cadeiras de alumínio no meu adversário mas era sempre impedida por algo um pouco maior que minha vontade, meu bom senso. Auto controle e bom senso é similar a investimentos na bolsa de valores, pode ser que demore a dar retorno, pode ser que valorize rápido ou pode ser que caia e a gente perca todo o investimento. É preciso muita energia pra ter auto controle, tanta energia que chega a descarregar o corpo e sinceramente existem situações em que você abre mão do controle e é uma delicia. Eu amo dar espaço pros meus pensamentos intrusivos mas faço isso com uma frequência tão baixa que raciono vouchers de loucura. Penso: "eu não devia mas já segurei tantas situações com classe, eu mereço esse vale-surto!", e aí sai de baixo pq o arquétipo da "Maria Louca/Doida" vem forte.
Tudo bem na minha visão jogar uma cadeira na cabeça do Pablo Marçal, mas acho que o Datena pecou em fazer isso em rede nacional e por tão pouco afinal, todo mundo sabe que debates políticos não são pra se promover e sim pra denegrir o oponente, ele já devia ter se preparado pra isso, sei lá, pelo menos se ele fizesse algo por baixo dos panos tipo aquela modelo russa que colocou vidro no sapato da Gisele Bundchen pra sabotar ela no desfile da Versace. Duvido que seja eleito depois dessa mas se pudermos aprender algo com essa situação, ta tudo bem surtar de vez em quando mas faz na maciota, fica de lição de casa.
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franco-ikari · 4 years ago
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Em defesa de Final Fantasy XIII: como o game design deste jogo é genial e poucos perceberam e provando que não é a linearidade ou o mundo aberto que definem se um jogo é bom ou ruím
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Quando FFXIII foi lançado ele causou uma divisão em parte do fandom,não que o fandom de FF seja o mais coerente já que é normal as pessoas enaltecerem seu jogo favorito e denegrir além da conta o que odeia mas também causou muita polêmica causada por seu formato linear além da conta e por isso muitos o detestam.Mas será que um jogo é ruím por ser linear?recentemente eu joguei tanto o FFVII Remake um jogo totalmente linear e o FFXV que te dava a liberdade que todo mundo gosta e o resultado foi gritante: FFXV não chegou aos pés da experiência que o VII proporcionou mesmo tendo tanta liberdade,ela não foi feita com total qualidade conforme a análise que fiz antes mostrou. Curiosamenete FFXIII foi um sucesso devastador no Japão e inclusive está em posições altas nos rankings dos jogadores de lá,tanto que a protagonista Lightining ganhou um status de musa do jogo que personagens como Tifa ou Yuna conseguiram e até estrelou comerciais de produtos de marcas famosas sendo até garota propaganda da Square Enix por muito tempo e tanta popularidade é o que garantiu suas sequencias,e não pra agradar quem não gostou do primeiro jogo como muitos veículos apontaram por aí,até porque as semi sequencias de FF não tem obrigação de serem melhores que os originais e sim dar uma abordagem diferente do que a franquia normalmente faz já que essa mesmo inovando em gameplay trás certas convenções que se repetem como a trama melodramática e certos elementos dela.E em FFXIII eu senti que a popularidade dos elementos distintos vistos nas semi sequencias como X-2 incentivou a Square a fazer uma reinvenção total neste episódio.O que eu posso dizer que FFXIII causou essa polêmica toda porque o diferente é estranho.As pessoas se acostumam a um padrão e quando o quebram drasticamente ele sente aversão(nem todas as pessoas),porém é arriscando com novas idéias que trazemos coisas diferentes,embora eu não reclame de clichês eu sinto que precisamos de algo que desafie os padrões e traga fôlego novo.O FFXIII não era um RPG comum e isso eu senti desde o inicio,ele simplesmente abandonou quase todas as suas convenções em prol de algo novo e refrescante,e é por isso que ele divide opiniões e gostos por aí.numa entrevista seus produtores afirmaram que seu formato era um game design que buscava inspiração nos jogos de FPS(First Person Shooter,o Tiro em Primeira Pessoa,tendo representantes como Doom e Halo) onde avançamos e lutamos contra os inimigos e faz sentido realmente,porém não era SÓ isso.Na verdade é parte de algo que eu amo nos JRPGs que é fazer o game design,gameplay e histórias terem uma coerência lógica dentro de sí mesmo sacrificando coisas que o público gosta em nome de sua idéia sem fazer concessões como nos games ocidentais.
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Em FFXIII não somos aquele grupo que se une em um bem maior que é salvar o mundo e sim o grupo que irá trazer sua destruição,embora nem tudo seja o que pareça,é o que as pessoas daquele mundo acreditam,quem recebe a marca dos L’cies recebe uma missão e eles trazem o fim do mundo segundo as lendas então obviamente todo o design do jogo foi feito tendo isso em mente além da idéia do FPS,então não faria sentido os personagens simplesmente irem visitar cidades,falar com pessoas e realizando tarefas pra elas sendo considerados os inimigos que trazem a desgraça.E além disso o game sempre te incentiva a seguir em frente porque o Sanctum,o governo que rege Cocoom o mundo inicial onde começamos nos persegue sem trégua a fim de nos eliminar.E quando você se pergunta “por que eles não se disfarçam então pra visitar as cidades?” o jogo inteligentemente te joga nessa exata situação quando Vanille e Sazh desistem da jornada e param numa cidade movimentada disfarçados,e por um momento parecia dar certo porém o Sanctum os descobre e inicia uma caçada matando todos que ficam em seu caminho em nome de eliminar a suposta ameaça mundial,onde os fins justificam os meios,então os inocentes acabaram pagando o preço pelo egoísmo dos nossos protagonistas e você sente isso e aí as coisas começam a fazer sentido,ainda mais quando você chega a Pulse, o mundo onde o Sanctum não comanda e ali sem rédeas você é livre pra explorar por aí,e mantendo toda a lógica narrativa porque as pessoas não podem viver em Pulse por determinação do Sanctum e suas lendas e crenças, então o mundo é vasto e vazio e só temos monstros pra caçar como única sidequest principal.É muito bom você jogar um jogo onde o que você joga é coerente com o que assistimos,diferente do reboot do primeiro tomb Raide onde temos uma cena onde Lara mata uma pessoa pela primeira vez e vemos todo o sofrimento dela,que seria fantástico pelo peso dramático da cena,porém o jogo assim te dá o controle ele te dá vários inimigos pra Lara eliminar com a arma que acabou de matar alguém,tirando todo o peso da cena ou o próprio FFXV onde descobrimos que o pai de Noctis morreu e seu reino foi tomado por traição e depois de algum tempo de desolação logo estamos no mapa tirando fotos,fazendo piada com os amigos e caçando tomates pra donos de lanchonete.
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FFXIII me mostrou porque os JRPGs fazem tanto sucesso e é por conta do grande cuidado com a narrativa,onde esse elemento é mais importante até do que os milhares de ítens a se pegar e a quantidade de horas marcada no mapa ou a liberdade imensa de ir aonde quiser.E esse é o charme deles o que me faz jogar Xenosaga assistindo 30 min de cutscenes contando o enredo sem reclamar ou que não reclamou tanto do segundo CD de Xenogears onde só temos praticamente textos com pouquíssimas partes jogáveis. E porque FFXIII foi tão popular e unanime no Japão,os japoneses adoram storyteling tanto que um estilo de jogo só focado em história faz muito sucesso por lá que são as Visual Novels onde apenas vemos textos e mais textos d diálogos e só interagimos com o jogo pra escolher linhas de diálogos que levam a situações diferentes.É verdade que jogos interativos como Heavy Rain e Life is Strange fizeram sucesso aqui,mas não é comum e claramente são propostas que ficam claros desde o inicio mas e quanto a um RPG que se propõe a quase não ser um como FFXIII?a resposta é a rejeição de muitos. Porém FFXIII foi uma experiência envolvente que inclusive ofereceu uma linha de roteiro totalmente diferente do que eu estava acostumado e a sensação foi ótima além da mitologia ser muito bem feita,mesmo sem explorar cidades temos toda a database do jogo te contando tim tim por tim tim daquele universo,foi só uma forma diferente do que a costumeira viagem de cidade em cidade conversando com NPCs de sempre.Me proporcionou um sistema de combate incrível com as melhores e mais empolgantes lutas contra chefes que já vi na franquia,tem um sistema de evolução,o Crystarium que não te permite ficar absurdamente forte e te tirando o desafio(como em FFXV onde se você fizer todas as quests antes de avançar a história você fica muito mais forte que o necessário tirando todo o desafio do jogo que já é quase inexistente) já que ele só pode avançar com a história,embora o único problema seja o sistema de evolução de armas onde usamos os mesmos ítens que vendemos dos inimigos que as  dropam,como não temos como farmar eles se tornam escassos e se torna mais útil escolher uma única arma pra evoluir até chegar em Pulse ou sofreremos muito pra enfrentar os chefes.Mas que ainda assim me ofereceu um enredo envolvente com personagens cativantes com um sentimento novo algo que até o FFXV poderia ter oferecido com aquela mistura de realismo do nosso mundo com a fantasia,as viagens de carro e acampamentos se tudo não fosse tão distante do enredo e os produtores não tivessem apenas se preocupado com tamanho e quantidade,temos um mundo enorme mas que só oferece beleza e um monte de quests chatas e repetitivas,uma história mal elaborada que te tira a imersão.Então não é  a linearidade que é ruím e sim como é feita, como eu sempre digo em gêneros de anime e mangá e os próprios clichês e sim algo enraizado na cabeça das pessoas que as faz pensar assim sem olhar o todo ou entender a real proposta por trás de algo,que eu sempre bato nessa tecla,pois assim nos faz perceber as reais qualidade e defeitos de qualquer coisa,filosofia que adoto faz muito tempo após refletir muito.Em suma não adianta o mundo ser aberto e te dar coisas a se fazer se ele não tem alma e é vazio,não tem coerência com todos os elementos do jogo.
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princebenedict · 3 years ago
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alexander-schreave​:
“Ben, eu não tenho nenhum momento que eu posso ser o que bem entender e ninguém vai ligar, você não entende isso?” Ele perguntou de maneira honesta. Se Ben não entendesse isso, estavam mais encrencados do que imaginava. Tudo ─ exatamente tudo ─ que faziam refletia no que as pessoas pensariam do seu governo. Ele só queria que as pessoas pensassem que ele fez algo bom. Ele ainda não sabia como exatamente, mas diminuir a desigualdade social, ajudar as pessoas a terem mais oportunidades, erradicar a fome (talvez a última fosse um pouco demais, mas ele poderia sonhar, não?). Para isso, ele precisava ter a população ao seu lado, e também os nobres, e por isso Alexander faria o que todos mandassem ele fazer se fosse para agradar gregos e troianos. “Por que você quer achar um jeito de se aproximar da sua noiva mais não sabe como?” Sugeriu como se fosse uma ideia genial. Honestamente, achava que Ben tinha um coração mole demais para não acabar se apaixonando pela noite. Poderia estar errado? Sim, mas ele estava disposto a fazer uma grande aposta. “Porque você é péssimo em se fazer de sonso?” Mesmo que fosse ume pergunta, era uma grande assertiva. Ele tentava se fazer de sonso, mas era transparente depois e Alex podia ver através do seu irmão. “Eu ando tentando conhecê-las oras. Sabia que não é tão fácil conhecer uma pessoa de verdade quando ─ um,” disse levantando um dedo, “prometem uma coroa para elas. Dois, é uma competição,” ele disse levantando mais um dedo, “e três, existe a pressão de que você tem que ficar com essa pessoa para o resto da sua vida?” Ele finalizou. Iria acabar enlouquecendo até o fim da competição. Talvez foi isso que aconteceu com seu predecessor. Ele enlouqueceu antes de escolher sua mãe e então ela tomou a cruel decisão de acabar com ele. “Não era como se eu pudesse começar a perguntar para elas──quantos filhos você quer e qual o projeto que você pensa em tomar para si se fosse rainha, no primeiro encontro….” E agora ele teria uma arma secreta para espiá-las. “O que eu preciso saber é sua opinião sobre as quais você conheceu…”
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“Está bem. Como você achar melhor.” - levantou ambas as mãos em rendição enquanto sorria. Ben acreditava que as coisas não eram preto no branco, acreditava que as coisas eram possíveis. Não era porque ele estava vestido de Peter Pan que não podia ter credibilidade alguma. Ele podia ter escolhido uma fantasia que fosse mais a cara de Alexander sem denegrir a tão preciosa imagem do herdeiro. Ele podia ter pensado em algo bacana, que não fosse tão clichê, Superman por exemplo seria perfeita, Alex era um herói para muitas pessoas, mesmo para ele. Ou então Alex poderia ter se vestido de Deus Grego, ele imaginava que as selecionadas, ou qualquer mulher, iriam aprovar. Pegou uma bebida que o garçom passou servindo, whiskey de sua destilaria, e deu um longo gole antes de responder a pergunta tá de Alex. “Uma hora terei que me aproximar dela, não é?” - Respondeu meio a contra-gosto. “É o que todos esperam.” - Encolheu os ombros. Escutou cada palavra do que o irmão dizia sobre as selecionadas, pensando no que poderia dizer para ajudá-lo. “Você deveria dizer a elas que após o casamento você vai abdicar do trono. As que ficarem é porque gostaram de você, não do título.” - Obviamente ele não falava sério, não queria que Alexander abdicasse, se quer sabia se isso era possível. Ben não queria ser rei, por mais que, inevitavelmente, ele seria algo do tipo na Áustria. Com o terceiro argumento, o mais novo riu. “Esse é o propósito do casamento, não? Veja pelo lado positivo, você ainda pode escolher uma entre… Sei lá quantas sobraram.” - Pois já havia perdido as contas de quantas selecionadas haviam sido eliminadas até o momento. “De fato não no primeiro encontro, mas talvez você devesse começar a dar umas tarefas pequenas para elas, projetos pra ver como elas se saem.” - Disse tentando ajudar. “Ou um daqueles mini eventos que a nossa querida mãe faz para caridade.” - Disse com certa ironia. “Minha opinião é que você está ferrado.” - Provocou apenas para quebrar o clima mas logo voltou a ficar sério. “Sendo sincero, eu não confiaria muito em atrizes. Se por um lado elas são boas para aparência… Por outro você não sabe o quão falsa elas podem ser.” - Talvez ele precisasse passar mais tempo com as garotas para investigar melhor. “Mas Alex, vai chegar um momento em que você vai precisar decidir se vai escolher com a cabeça que leva a coroa ou com o coração. E lembre-se, por mais que uma boa aparência seja importante, a paz de espírito é o que deveria pesar mais.”
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distribuidoramaga10 · 6 years ago
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#Repost @marinaruybarbosa • • • • • COMUNICADO OFICIAL Meu maior desejo era que notícias do bem se espalhassem com a mesma velocidade que notícias maldosas e com o intuito de prejudicar e denegrir outras se espalham. “Quero deixar claro o meu compromisso com meu trabalho e, principalmente, com a produção que estou envolvida, “O Sétimo Guardião”. Nunca faltaria com o respeito e a consideração de deixar nenhum profissional me esperando por pura irresponsabilidade. Isso não faz parte do meu histórico. Na quinta feira, dia 24, eu estava roteirizada para chegar nos Estúdios Globo às 23h. À tarde, a produção me mandou mensagem perguntando se poderia antecipar o meu horário, e eu expliquei que estava a caminho de um compromisso importante pessoal e se por eles tudo bem manter o meu horário. E fui respondida que sim. Consegui adiantar um pouco meus compromissos pessoais e cheguei às 22:30h na emissora (antes do horário que estava marcada), me arrumei rapidamente e ainda esperei um pouco. Assim que me chamaram pra ir para o set eu já estava pronta. No set, perguntei ao nosso querido diretor geral, Allan Fiterman, se tinha atrapalhado algo, já me desculpando previamente. Ele me disse que eu poderia ficar tranquila, que nenhum ator, atriz ou profissional ficou me esperando, que estava tudo seguindo de acordo com o cronograma. Novela é um processo longo, de muitos meses e precisamos estar unidos e seguir sendo sempre generosos uns com os outros para que tudo de certo, sem desgastes e respeito como profissionais e seres humanos acima de tudo. Mais uma vez deixo claro que não atrasei para a gravação de quinta feira, que terminou inclusive bem antes do previsto. E aproveito pra deixar claro que amo trabalhar, é isso que me move desde os 9 anos. Sou grata a todas as oportunidades e quem me conhece e já trabalhou comigo sabe. Mesmo gravando muitas vezes a semana inteira, tento conciliar com outros trabalhos, de pessoas e empresas que também confiam em mim. Sendo assim, no atual momento da minha vida, priorizo o trabalho sempre, por isso muitas vezes, se necessário, trabalho de madrugada e inclusive aos domingos.” (em Toca Do Bugio - Iguape-SP) https://www.instagram.com/p/Bs06ip8H4tQ_yujO7Nm1GEHjfbx2wQmS2mCrl00/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=ikkp5bwk9zi0
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luizmchd · 8 years ago
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O outro lado da moeda.
Eu queria alguém pra conversar sobre como é crescer em favela, sobre a vida que tem nela, sobre os valores que ela tem a oferecer e sobre o que pensamos sobre aqueles que nos visitam de 4 em 4 anos achando que vão mudar nossa dignidade como ser humano numa sociedade racista, preconceituosa e discriminatória. Não que seja algo do tipo "nossa, lá vem o fulano querer denegrir a imagem do ser humano como ele sempre faz..." não se trata disso, é algo mais complexo, é uma coisa que mexe com muitos de nós, é algo que mesmo dizendo que não, todos nós pensamos, porém cada um pensa a sua forma ou da forma que lhe ensinaram que era certo, só que não falam, afinal ninguém quer morrer assim de graça. No meu caso, não me ensinaram o que era certo ou errado, eu aprendi na marra e demorei um pouco pra sair desse conto de fadas marginal "quero ser igual fulano de tal, usar drogas, portar um ferro, ter o que ele tem e andar com os caras e ser considerado..." tudo ilusão - banal, casual e mortal. Os mais velhos não querem que você entre, mas se tiver uma brecha te recrutam a todo custo e se a longo prazo você for bem e mostrar atitude, mais lá em cima eles lhe colocam. Filho de favela não sonha em ser formado, ou fazer mestrado ou começar um doutorado, nós quer ser que nem nossos "parças" ter roupa de marca, cordão de prata, chinela da kenner, e se for preciso roubar, matar, andar que nem bandido e ouvir os caras dizer: "olha fulano ali é bicho solto" cuidado. É uma realidade dura e difícil. As novinhas do lado de cá não quer se envolver com  filho de família que tem condições, elas querem é rebolar a raba na pistola ou no oitão de fulano e ser conhecida como "mulher de bandido" respeitada. Parece uma generalização, mas é a realidade, eu tô aqui, eu vivo aqui, essa é minha verdade. Eu sei o que entra e sai todos os dias, eu sei o que é ouvir tiro 24 horas por dia. Eu sei o que é perder amigos pra essa vida achando que com isso daria uma condição melhor pra sua mamãezinha querida. Eu sei o que é ter ex colegas de escola viciado, devendo e saindo fora de casa por ter medo de matarem ele e todos do seu lar. Eu sei o que é ver ex amigas de infância envolvida até a tampa e se sair ter a cabeça degolada. Eu sei o que eles falam quando você tá começando a arrebentar (gíria usada para dizer que você tá conquistando espaço muito fácil), se tu crescer demais, mandam te derrubar e dizem que era dívida com o tráfico das zarias. Pai de família tem que ficar calado. Quem é "cego, surdo e mudo" vive até a morte o levar "morre de morte natural". Eu sei o que falo e isso num é nem metade. Mais tarde te conto mais se não me acharem, até mais. @luizmchd
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lauralopesnyx-blog · 5 years ago
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Meu interior
  Em  meio a tantas pessoas, existem muitos tipos de personalidades, de vazios e solidões. Ser um jovem que procura dar sempre seu melhor para não ser um fracassado é mais dificil doque parece. Todos nós buscamos aprovação de alguém, dos nossos pais, dos amigos, da mídia, de nós mesmos, e até de Deus. Mas dentre todas essas pessoas a única que realmente importa é você. Por favor, não confunda com narcizismo, querer  ser o sulficiente para sí mesmo não  é errado, pelo contrário, a única aprovação que deve buscar é a sua.
  Suas metas e planos, mesmo que ainda não tenha, devem ser importantes a você. É claro que é muito bom ter a aprovação de quem nos inspira e de quem nos importamos mas, vocês já se sentiram satisfeitos consigo mesmo ? Com o que realizaram ? Não ? É ... eu também não. Pelo menos, ainda não. É incrível como o poder do pensamento e do querer podem te favorecer, ou te ferrar pra valer. 
  No começo desse ano eu estava tão desanimmada com minha vida, que stava desistindo de viver, estava sobrevivendo, me encolhendo no meu mundinho aconchegante onde eu assistia séries, ria de piadas sem graças para disfarçar a tristeza e ia para festas para tentar preencher meu vazio ou pelo menos, para tentar esquecer da minha vida patética. Sabe quando você se sente impacado em um momento da sua vida e parece que não consegue sair daquele maldito momenton ? Então, era assim que eu me sentia, e ficar tanto tempo em casa também não estava me fazendo bem, eu tentava distrair minha cabeça com filmes ou qualquer outra coisa para não pensar nos meus fracassos. Aqui vai a lista :
1. Desempregada
  Não connseguia nem se quer uma entrevista. Todos os curriculos que eu entregava não davam em absolutamente uma ligação se quer. Não sabia se era a idade, falta de experiência, a crise de empregos ou tudo junto. Mas eu já havia aceitado o meu destino de mendiga.
2. Vida Amorosa
  Essa parte da minha vida sempre foi um desastre mas eu nunca liguei, só me apaixonei uma vez e foi brutal. Depois de ter me decepcionado tanto com uma pessoa eu prefiri ficar na minha, o que na verdade foi muito bom, paixões de mais atrapalham a concentração e o desempenho, o que no meu caso, já não estava muito bom então não podia deixar piorar ainda mais. Quando me apaixonei pela primeira vez eu tinha 13 anos. Era bem nova e tinha uma visão muito ingênua de como funcionava os relacionamentos, acreditava muito em contos de fadas e clichês românticos, acho que foi por isso que criei expectativas de mais. Enfim, guardei esse segredo dele por um ano antes de tomar coragem para dizer o que sentia, mas quando finalmente contei, era tarde, ele sentia algo por mim quando nos conhecemos mas eu demorei de mais para tomar uma atitude, minha chance já era. Eu fiquei completamente arrasada, desolada, rezava toddos os dias por uma segunda chance. Tudo que eu queria era voltar 1 ano antes e dizer quando ainda éramos mais próximos, mas infelizmente a vida não funciona assim. 3 anos depois disso eu tive minha segunda paixonite, eu conheci ele e nós saímos por um tempo, foi com ele que perdi minha virgindade. Ele era incrível, era bonito, inteligente, mais velho, estava entrando na faculdade e nós tinhamos muitos gostos em comum. Era o tipo de cara que eu sempre quis apresentar para minha família ... um dia. Achei que daria certo, mas por algum motivo não aconteceu, ele perdeu o interesse em mim e com sua falta de vontade o meu interesse também foi embora. O bom é que como eu já tinha quebrado a cara na primeira, eu estava mais esperta dessa vez. Não vou mentir, doeu, mas doeu bem menos que a última. É como dizem “ Quanto mais você escala no monte da expectativa, pior é a queda”.
3. Vida escolar
  Minhas notas na escola estavam indo de mal a pior, não conseguia me concentrar, parecia que cada minuto era uma eternidade de tortura verbal e tudo que eu queria era chegar em casa e dormir. As matérias não me interessavam, os professores não me inspiravam e eu mal conseguia juntar forças de manhã para ir a escola, na maioria das vezes eu cedia e voltava para a cama na esperança de talvez não acordar mais.
4. Vida Social
  Eu nunca fui popular, mas também não era uma excluída. Eu conseguia fazer amizades fácil mas isso nem sempre é bom, porque se aproximar de muitas pessoas também te deixa vulnerável. As pessoas se aproveitam do seu bom coração e acabam te magoando. Amizades verdadeiras hoje em dia é muito dificil, eu não perdi as esperanças mas também não espero nada de ninguém, as pessoas já me provaram que são imprevisíveis, a traição pode vir de onde menos se espera, é sempre bom estar preparado, alerta. E lembre-se; confie apenas em você.
5. Vida pessoal
  Minha relação com meus pais nunca foram das melhores, meus pais discutiam muito, por causa de dinheiro, ou então invasão de privacidade. Meus pais são separados desde antes de eu nascer, o que não é novidade, na maoria das famílias, os pais se apressaram de mais em ter os filhos mas no fim, acabarm se odiando e ficando presos por um “ fardo de sangue”. Minha mãe e eu nunca tivemos uma conexão de amigas onde eu pudesse ser sincera quanto ao que eu pensava, sentia ou queria. Na verdade não conversávamos muito, talvez porque a mãe dela também era assim. Meu pai ... sempre foi uma pessoa muito dificil para lidar, não apenas comigo mas com todo o resto da cidade. Mas ele é assunto para um outro dia. preciso de muitas linhas para explicar esse jogo de paciência que é meu pai.
6. Sentimentos em relação a minha aparência
  Vou ser sincera, nunca fui feliz com minha aparência. Muitas pessoas já me disseram que sou bonita, elogiam meu cabelo, meus olhos, meu corpo               ( principalmente meu bumbum ), mas tenho certeza que assim como eu, muitos de vocês se olham no espelho e não enchergam esse “ deus grego” que as pessoas te dizem ser, você se olha no espelho e só consegue ver defeitos, um atrás do outro. E depois tudo o que consegue pensar é em como existem tantas pessoas mais bonitas que você. Particularmente eu não devia me importar, eu tento porque eu sei que aparência não é tudo, mas é muita coisa. A estética é a primeira coisa que as pessoas vêem em você, elas não vão olhar o seu cérebro e ver o quanto você é inteligente, o quanto é dedicado ou divertido, vão olhar primeiramente, se você é bonito. Mas não quero denegrir tanto assim as pessoas, algumas conseguiram se desprender desse tipo de pensamento. Bom, eu não sou hondrrenda, sou bonitinha, as vezes eu até consigo ter um pouco de alto-estima e prendo alguns olhares, mas infelizmente, nunca os que eu realmente quero.
7. Vida financeira
  É UMA PIADA. Me faz querer chorar só de pensar. Eu não era completamente desempregada. Trabalhava com meu pai, vendendo lanches em uma barraquinha de pastel, isso mesmo, não chegava nem a ser um foodtruck, era uma barraquinha, imaginem o meu esforço físico para montar e desmontar aquela porcaria. O “ salário” era péssimo, mas dava para comprar algumas coisinhas e sair de vez enquando com minha amigas,porém não era o sulficiente. Eu precisava de mais se quissesse mudar de casa. Eu queria recomeçar, junto com  minha mãe alugar uma casa nova e ir comprando os móveis aos poucos, pois nossa casa atual está caindo aos pedaços e como nem é nossa não podemos fazer nada para concertá-la sem ter um enorme prejuízo.
8. E por fiim, minhas inseguranças
  As inseguranças e crises de ansiedade eram a pior parte da minha vida. Muitas pessoas me achavam incrível, diziam que eu tinha muita confiança mas isso era o que eu mostrava por fora, por dentro eu era a garota mais insegura de todas, o tempo todo eu tinha medo de que meus planos dessem errado. E na maioria das vezes, davam. Mas eu aprendi que a insegurança é uma das piores correntes que nos seguram e puxam para baixo, é preciso ser astuto para saber quando arriscar e não ter medo de falhar, mas é claro que falar é mais fácil que fazer, então ainda estou treinando essa parte.
 Dentre todos os tópicos desta lista, uma eu consegui mudar esse ano. Eu consegui arrumar um emprego. Meu primeiro emprego de verdade e eu fique muito animada quando consegui superar ao menos um dos meus obstáculos, pensei “ agora todos os meu problemas vão desaparecer”. Mas eu estava errada, eu estou feliz comigo pelo meu emprego mas ainda sinto um vazio aqui dentro. Quando se tem tantas paranóias e problemas para resolver misturado com algumas pitadas de pressão é muito difícil de conseguir se sentir inteiro, porque mesmo sendo jovem, tenho muitos pedaços faltando. E eu ainda não sei com o que devo preenche-los, mas sei que por mais que doa eu vou continuar tentando, porque tenhos muitos sonhos que quero realizar antes de deixar essa vida, porque como todos nós, só queremos ser felizes, queremos ser inteiros com nós memos, é por isso que somos todos realmente famintos, felicidade. Não concorda ?
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cantinhogabszinhacullen · 6 years ago
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Eternamente
Cap. 171-A verdade na família Swan
Isabella Marie Swan Cullen
   No dia seguinte…
  Eu estava terminando de arrumar as crianças, pra leva-los à casa dos avós, Edward ainda estava tomando café, ele havia acordado atrasado, e olha que eu o chamei várias vezes.
Olhei o relógio.
Ótimo.
-Edward, estamos atrasados. –Disse.
Ele apareceu na porta da cozinha.
-Eu vou ter que tirar a mesa e lavar a louça? –Ele perguntou, com aquela cara de preguiça.
Respirei fundo.
-Só tira a mesa, deixa que a louça eu lavo quando chegarmos. –Disse.
Ele sorriu.
-Ok.
Ele voltou pra cozinha e eu voltei a arrumar as crianças.
Ontem, tivemos um dia bem gostoso. Depois que saímos do motel, fomos direto pra casa dos pais do Edward, pra eu reabastecer as mamadeiras deles, depois, voltamos pra casa e passamos a tarde inteira dormindo. No final da tarde, nós acordamos e levamos o Simba pra passear pelo bairro, quando voltamos, colocamos Simba no carro, e fomos buscar os meninos, para o desgosto da Esme, pois, ela tinha uma forte alergia. Depois que buscamos os meninos, voltamos pra casa e passamos o resto da noite na companhia deles, jantamos, colocamos nossos pequenos pra dormir, demos comida para o Simba, e depois fomos curtir mais uma noite de amor, e hoje, meu querido marido inventa que está com preguiça e que por isso acordou mais tarde. Ele nem foi trabalhar ontem, era pra ele estar bem disposto hoje.
Meu celular começou a tocar. O peguei e vi que era a Leah.
-Olha só. –Olhei para os meninos. –É a titia. Será que o Miguel está bem? –Perguntei. –Oi, maninha.
-Oi, Bella. Você está no hospital? –Ela perguntou, sua voz não parecia nada bem.
-Não, eu estou saindo daqui a pouco de casa, vou levar a Meg e o Ethan pra casa da Esme, e depois vou para o hospital. –Respondi. –Por quê? Precisa de alguma coisa? Você está bem, o Miguel, Jake, papai?
-Estamos todos bem, pelo menos, eu estou bem fisicamente. –Ela disse.
-Como assim, Leah? Aconteceu alguma coisa?
-Eu preciso que venha aqui em casa, reunião da família Swan de emergência. –Ela disse.
-E o que aconteceu, pra convocar essa reunião? Nós nunca nem fizemos uma reunião dessas.
-É, o motivo está necessitando. Você vai saber de tudo, quando chegar aqui. Por favor, Bella. –Ela pediu.
-Tudo bem, eu vou avisar o Edward e depois vou para ai. –Disse.
-Obrigada, tchau. –Ela disse, desligando.
Desliguei e olhei para o meu celular.
-Muito estranho. –Disse.
-Gatinha, estou pronto para irmos. –Ele disse e eu o olhei. –Que foi? Tá tudo bem?
-Tá. Leah me ligou, ela convocou uma reunião da família Swan, praticamente implorou pra eu ir. –Disse.
-Será que aconteceu alguma coisa? –Ele perguntou.
-Eu não sei, ela disse que eu saberia quando chegasse lá. –Disse. –Olha, leva as crianças pra casa dos seus pais e vai para o hospital, eu pegou um taxi pra casa do meu pai, vejo o que está acontecendo e depois vou para o hospital.
-Não, eu deixo você no seu pai, deixo os meninos nos meus pais e depois vou trabalhar. –Ele disse.
Assenti.
-Tudo bem.
Peguei a minha bolsa, a bolsa do Ethan, e Edward pegou a bolsa da Megan e puxou o carrinho até a garagem, colocamos os meninos nas cadeirinhas, as bolsas ao lado deles e Edward guardou o carrinho no porta malas, entramos no carro, Edward abriu o portão e saiu com o carro, depois, ele fechou o portão, e dirigiu direto pra casa do meu pai.
Chegamos em frente a casa dos Swan e Edward parou o carro.
-Pronto, está entregue. Qualquer coisa, me liga. –Ele pediu.
-Ok. –Soltei meu cinto, virei-me pra trás e dei um beijo na bochecha do Ethan e da Megan. –Tchau, meus amores. Tenham um bom dia. –Virei-me para o Edward e lhe dei um selinho. –Tchau, gatinho. Te vejo no hospital.
-Tchau, gatinha. –Ele disse e beijou minha barriga. –Tchau, bebê.
Sorri e peguei minha bolsa.
-Te amo. –Disse.
-Eu também te amo.
Saí do carro e Edward foi embora, com os nossos filhos. Fui em direção a casa e entrei direto, com a minha chave.
-Oi. –Disse.
-Na sala. –Escutei meu pai dizer.
Fui em direção a sala de estar, e encontrei a família inteira. Meu pai e Sue, Leah e Jacob, Nessie e Seth, Vic e Dean.
-Olá. –Disse. –Tá tudo bem por aqui?
-Sim, querida. –Meu pai disse, se aproximando e me dando um beijo na bochecha. –E você? –Ele perguntou, passando a mão na minha barriga.
-Eu estou bem. –Disse. –Por que a reunião de emergência?
-Eu não sei. Coisa da sua irmã, ela está estranha desde ontem. –Meu pai respondeu.
Olhei pra Leah.
-E então, Leah? O que está acontecendo? –Perguntei.
Ela se levantou e nos olhou.
-Sentem-se. –Ela disse.
-Ok.
Meu pai se sentou no sofá, ao lado da Sue, eu me sentei não poltrona ao lado.
-Bella, me desculpe atrapalhar o seu trabalho, mas, isso também tem haver com você. –Ela disse.
Assenti.
-Tá. Mas o que tem haver comigo? Que eu me lembre, eu não fiz nada. –Disse.
-Não foi você que fez. –Ela me olhou. –Foi a sua mãe.
Levantei-me.
-Ai, pelo amor de Deus, Leah. Me atazanou logo cedo pra denegrir a memória da minha mãe? Ela está morta! Chega de ficar com raiva dela!
-Bella. –Vic me chamou e eu a olhei. –Não é nada disso, se acalme. Você não pode ficar nervosa.
Eu conhecia a Victória muito bem, e estava na cara que ela sabia do que se tratava.
Respirei fundo e me sentei.
-Tudo bem, prossiga, Leah.
Ela se aproximou de mim e me estendeu umas fotos.
-Olha isso.
Peguei as fotos e as olhei. Era uma foto antiga, meu pai com duas mulheres, espera, era a Sue, e uma mulher idêntica a ela. Comecei a me tocar, a mulher que eu vi na rua, pode ser essa mulher. Eu era mãe de gêmeos, então era isso, Sue tinha uma irmã gêmea.
-Isso é…
-Olha a outra. –Leah disse.
Olhei a outra foto, dessa vez, minha mãe estava junto e grávida, deduzi que estava grávida de mim, e havia uma menininha no colo da Sue ou da outra mulher.
-Reconhece a menininha?
Olhei bem pra menina, depois olhei para a Leah. Era ela. O bebê se parecia muito com ela e eu já vi fotos dela, de quando era criança.
-Mais o que é isso? –Perguntei.
-Era o que eu também gostaria de saber. –Ela disse, pegando as fotos da minha mão e indo até o meu pai e a Sue. –E eu quero que me expliquem isso.
Meu pai pegou as fotos, ele e Sue olharam as fotos, depois, se entreolharam.
-Onde conseguiu isso? –Meu pai perguntou.
-Vic e eu fomos de helicóptero para Miami ontem, fomos até a casa da Renée e achamos essas fotos escondidas. –Leah respondeu.
-E como sabia disso? –Perguntei.
-Eu escutei uma conversa deles, sobre alguma coisa que eles escondiam junto com a sua mãe, e que eu não podia saber. Falei com a Vic e ela disse que poderíamos achar alguma coisa na casa dela. –Leah disse.
Levantei-me e me aproximei da Leah e do meu pai.
-E então? O que está acontecendo? Por que estão juntos nessa foto? Então eu não estava ficando maluca, existe mesmo uma mulher idêntica a Sue, e como mãe de gêmeos, só pode ser uma irmã gêmea. –Disse.
-E por que eu estou no colo dessa mulher? –Leah perguntou.
-Isso… não é nada. –Sue disse, trêmula.
-Por que está tremendo, mãe? –Seth perguntou.
Sue não respondeu.
-Você só treme quando está mentindo.
-Não se intrometa, Seth! –Sue perguntou.
-Ele vai se intrometer sim, por que ele é da família! –Leah gritou.
-Papai. –Ele me olhou. –O que está escondendo?
Ele respirou fundo.
-Não era pra você saber desse jeito, Leah. –Ele disse.
-Charlie…
-Não tem mais como esconder isso dela, Sue. Está na hora dela saber a verdade. –Ele disse.
-O que eu preciso saber? –Leah perguntou.
-A mulher que está com você na foto… é irmã gêmea da Sue. –Ele disse.
-Isso já deu pra perceber, eu quero saber o por que dela estar me segurando.
-Por que… -Ele a olhou. –Ela é sua mãe.
As palavras que meu pai disse, foi inacreditável. Olhei pra Leah, que estava inconformada.
-Não. Minha mãe morreu. Ela adoeceu depois que a trocou pela Renée e morreu. –Leah disse.
-E você se lembra da morte dela? –Meu pai perguntou.
Ela negou.
-Não, eu era muito nova…
 -Sim, e eu inventei tudo isso. Pra não revelar que ela te abandonou.
Leah balançou a cabeça.
-Não, não pode ser. –Ela disse. –Eu culpei a Renée, por todos esses anos, por ser a responsável pela morte da minha mãe.
-E isso fazia parte do plano. –Meu pai disse.
-Espera, pai, explica isso do começo, por favor. Isso tudo está confuso. –Pedi.
Ele respirou fundo.
-O nome dela é Susan Uley e algum dia já foi Susan Swan. Eu a conheci aos 17 anos. Eu e o pai do Seth, o Harry, somos amigos de infância, ele namorava a Sue e me apresentou a irmã gêmea dela, nós nos apaixonamos e nos casamos. Susan e eu tivemos a você, Leah. Nossa maior alegria.
-E o que aconteceu? –Perguntei.
-Susan sempre foi festeira, quando ela estava grávida, ela se segurou, mas, assim que a Leah nasceu, não durou um mês, ela já estava pelas festas. Eu não sei se ela chegou a me trair, mas, ela bebia e se drogava, chegava muito alterada em casa e foi ai que começaram as brigas. Eu implicava muito com ela, andando por estas festas. Em uma dessas festas, ela conheceu a Renée. Ela pediu pra ela… me distrair, pra ela poder se divertir em paz. Foi o que aconteceu, Renée se fingiu de empregada, pra eu não desconfiar, começou a se jogar em cima de mim, como a Susan nunca parava em casa, eu estava solitário, e acabei não resistindo, e comecei a me envolver com a Renée. Nós acabamos nos apaixonando. E a cada dia que passava, eu parava de me importar com a Susan, mas, ela só se deu conta, quando eu pedi o divórcio, pra ficar com a Renée. Ela se revoltou, chamou a Renée de traíra, quando foi ela mesmo que me jogou para os braços dela. Ela nunca perdeu o juízo. A raiva dela durou poucos dias, depois ela assinou o divórcio por livre e espontânea vontade, continuou amiga da Renée, e quando a Renée engravidou da Bella, e estava de 6 meses, ela chamou Renée e eu na casa dela, quando chegamos lá, ela estava de malas prontas e me entregou você, Leah. Disse que já que teríamos uma filha, podíamos cuidar de mais uma, ela disse que iria voltar de vez a sua vida festeira. Nós imploramos pra ela não fazer isso com você, mas, ela não nos ouviu, disse que não se prenderia a você, que ela tinha que viver, então, ela foi embora.
Leah soluçou.  
-E por que inventaram que a mãe dela adoeceu e faleceu?
-Não queríamos que ela sofresse, por isso inventamos tudo isso, e Renée concordou em se passar por responsável.
-Não, minha mãe se chamava Judith Clearwater.
-Nunca se perguntou, por que tem o sobrenome do Seth?
-Você me disse que ela tinha sido adotada pela família do pai do Seth.
-Judith Clearwater era a mãe do meu falecido marido, avó do Seth, assim como todas as fotos que tem dela.
-Por isso eu nunca vi uma foto dos meus avós. –Disse.
-Não pode ser, vocês mentiram pra mim, por todos esses anos? Me registraram como uma Clearwater?
-Eu tirei o sobrenome Uley e Harry concordou em emprestar o sobrenome dele. –Meu pai disse.
Leah começou a chorar.
-Não, não pode ser. –Ela disse. –Isso não pode ser verdade.
-Leah, eu fiz isso para o seu bem. –Meu pai disse.
-Para o meu bem? Você escondeu a minha mãe de mim, me fez odiar a Renée a vida inteira, quando ela simplesmente não fez nada!
-Amor, se acalme. –Jake pediu.
-Eu só queria que tivesse uma boa memória da sua mãe. Eu não queria que soubesse que ela nunca se importou com você. E a Renée aceitou fazer o papel de madrasta má, por livre e espontânea vontade. Nós só queríamos o seu bem, Leah.
Ela não respondeu.
-Quando a minha irmã fez isso, eu achei sua atitude imperdoável. Realmente achei que conhecendo uma pessoa legal como o Charlie e se tornando mãe, ela mudaria o seu jeito, mas, eu me enganei, Susan só sabe magoar as pessoas, e não queríamos que tivesse uma lembrança dessas da sua mãe.
-Olha, querida, me escuta. Foi muito difícil ter que cuidar de você sem a sua mãe, a Renée estava grávida e ainda tinha que ficar mentindo sobre tudo. E, eu consegui, consegui criar você e a Bella, com a ajuda da Renée, mesmo você a odiando, ai a Renée conheceu o Phil e foi embora com ele, na mesma época, Harry teve um enfarto e acabou morrendo, eu me apoiei na Sue, Sue se apoiou em mim e acabamos nos apaixonando, e juntos, terminamos criando você e o Seth, enquanto a Bella estava morando em Miami, com a Renée, Phil e Victória.
-Então… a Bella realmente a viu? Era ela?
-Provavelmente sim, nós não sabemos o porquê dela ter voltado, mas… talvez ela venha te procurar. –Sue respondeu.
Leah assentiu.
-Ótimo. –Ela disse.
-Filha, nos perdoe. Pensamos que conseguiríamos esconder isso de você.
-E pretendiam me esconder isso a vida inteira?
-Bom, pretendíamos fazer como a Renée, levar esse segredo para o túmulo. –Disse.
Ela deu um sorriso irônico.
-Ah, mas isso não aconteceu. Eu descobri a verdade, descobri que mentiram pra mim a vida inteira. Vocês tem ideia do que fizeram comigo? Mentiram pra mim a vida inteira, fizeram-me odiar uma pessoa que simplesmente não fez nada.
-Leah…
-Não, Bella. –Ela me olhou. –Você sabe como eu vivi. Eu odiei a sua mãe por anos, e isso fez com que eu me afastasse de você. Eu pensei que sua mãe era uma pessoa horrível e que você não era diferente dela, e eu fui capaz de roubar o seu namorado.
-Leah! Eu sei que está chateada com tudo isso, mas, Jacob é seu marido, não envolva-o nisso. –Disse.
Ela soluçou.
-Eu fui uma irmã terrível pra você.
Não me contive e deixei as lágrimas rolarem.
-Leah…
-Filha, por favor. –Meu pai se levantou e pegou na mão da Leah, ela se afastou.
-NÃO ENCOSTA EM MIM!
Parecia tudo tão inacreditável. Crescemos com a história de que minha mãe foi amante do meu pai, tirou-o da mãe da Leah, ela acabou adoecendo e morrendo, Leah realmente cresceu culpando a minha mãe, e agora isso? Eles mentiram sobre tudo. Leah é filha da irmã gêmea da Sue, uma mulher que abandonou a filha pra viver nas festas. E agora, todos teríamos que suportar essa verdade.
Senti uma forte cólica e coloque a mão na barriga.
-Victória… -Disse, apoiando-me na poltrona.
Victória se levantou e se aproximou, me segurando.
-Hei, se acalma. –Ela disse.
Sentei-me na poltrona e todos se aproximaram de mim.
-Gente, dá um pouco de espaço pra ela. –Vic pediu.
-Eu vou pegar um pouco de água. –Seth disse, indo pra cozinha.
Ele voltou com um copo de água e entregou pra Victória.
-Aqui Bella, beba. –Bebi um pouco da água e olhei pra minha perna.
Passei os dedos pela dobra do joelho e vi meus dedos sujos de sangue.
-Vic.
-Meu Deus. –Ela pegou o copo das minhas mãos e colocou na mesinha. –Dean, me ajuda com ela, temos que levá-la para o hospital, ela está com um sangramento.
-Ok, vamos lá.
Dean me pegou no colo e me levou para o carro.
-Eu vou junto. –Meu pai disse.
-Eu também vou. –Nessie disse.
-Não cabem todos no carro, então, nos encontramos no hospital. –Sue disse.
-Ok. –Meu pai disse.
Dean me colocou dentro do seu carro. Victória foi atrás comigo, assim como o meu pai, Nessie foi na frente e Dean dirigiu direto para o hospital.
Eu não queria perder meu bebê, isso acabaria com toda a minha família e acabaria comigo. E eu não queria isso.
  Edward Anthony Cullen
  Hoje o hospital estava bem cheio, parece que uma virose estava atacando solta por aqui, e desde que eu cheguei, eu já havia atendido umas cindo pacientes.
Resolvi fazer uma pausa e fazer uma higiene, pra não acabar pegando uma virose dessas, até por que eu tinha uma esposa grávida e dois filhos pequenos.
Sentei-me na minha mesa e respirei fundo.
Peguei meu ramal e chamei a Jane.
-Sim, Dr. Cullen?
-Jane, pode me trazer um café bem forte? –Pedi.
 -Claro, doutor. Quer alguma coisa pra comer também? –Ela perguntou.
-Não, só o café mesmo.
-Ok, daqui a pouco eu levo seu café, doutor. –Ela disse.
-Obrigado. –Agradeci.
-De nada. –Ela disse e desligou.
Fiquei esperando a Jane me trazer o café, o que demorou uma eternidade.
Peguei meu celular e mandei uma mensagem pra Bella.
De: Gatinho
Para: Gatinha
Oi, amor.
Como está indo a “Reunião de família”?
                             E.C
Enviei a mensagem pra ela, e fiquei esperando a resposta.
Bateram na minha porta.
-Entre. –Disse.
A porta abriu e Jane passou por ela.
-Jane, cadê o meu café? –Perguntei.
-Doutor, uma enfermeira ligou da emergência e disse que a Dra. Cullen acabou de dar entrada com fortes dores.
Levantei-me.
-O que? Não pode ser.
-Ela está acompanhada da Victória, sua irmã Renesmee e seu pai. –Ela respondeu.
-Eu vou lá agora mesmo, desmarque qualquer consulta que eu tiver. –Disse.
-Sim, doutor.
Saí da minha sala e corri pra emergência.
Cheguei a emergência e encontrei alguns enfermeiros, inclusive a Victória, cuidando dela.
-O que houve? –Perguntei.
Victória respirou fundo.
-Longa história. Resumindo: foram descobertas algumas coisas do passado, que fez com que ela passasse mal. Ela sentiu dor e está sangrando.
-Chamem a Alice! –Gritei e alguns enfermeiros foram atrás da Alice.
-Ela desmaiou no carro. –Victória respondeu.
-Ok, ajude-me a cuidar dela, enquanto a Alice não vem. –Pedi.
Ela assentiu.
-Ok.
Começamos a fazer todos os procedimentos necessários, pra não deixar a Bella e o meu filho morrerem.
Victória e eu tínhamos acabado de estancar o sangramento, mas, Bella ainda não havia acordado.
-Oi, desculpe a demora. –Alice apareceu, entrando na sala.
-Tudo bem. –Olhei para suas roupas. –Estava em algum parto?
-Uma cesárea. Pedi pra Rosie me substituir, então deixei o Jasper assumindo, enquanto ela não aparecia. O que aconteceu? –Alice perguntou.
-Ela estava na casa do Charlie, aconteceu uma longa história entre eles, que a fez passar mal. –Respondi.
-Ok, e o sangramento? –Alice perguntou.
-Conseguimos estancar.
-Me deixa dar uma olhada. –Ela disse, examinando a Bella. –O sangramento não foi tão grave.
-Ela também estava sentindo dores. –Victória disse.
-Ok, então vamos dar uma olhada no bebê.
Alice pegou o aparelho de ultrassonografia, colocou o gel na barriga da Bella, e passou o aparelho pela sua barriga.
Começamos a escutar os batimentos cardíacos dele.
Respirei aliviado.
-O bebê está bem. –Alice disse.
-Graças à Deus. –Disse.
Alice pegou o estetoscópio e escutou o coração da Bella.
-Ela também está bem, só precisa descansar. –Alice disse.
-Isso é ótimo. –Disse.
-Que alívio, por que o clima foi bem tenso. –Victória disse.
-Afinal, o que aconteceu? –Alice perguntou.
-Edward vai te contar tudo, eu preciso avisar o Charlie e a Nessie, que ela e o bebê vão ficar bem. –Vic disse.
-Ok.
Victória saiu da sala, e eu contei tudo o que ela havia me contado enquanto cuidávamos da Bella.
-Eu não acredito. A mãe biológica da Leah, é irmã gêmea da Sue? –Alice perguntou.
Assenti.
-É, parece que sim. E ela está muito viva. A mãe da Leah nunca morreu por que a Renée tirou o marido dela, muito pelo contrário, ela conheceu a Renée primeiro e praticamente a jogou em cima do Charlie, pra ela poder farrear.
-Que horror! Eu pensei que ela se lembrasse da mãe. –Alice disse.
-Parece que ela era muito nova quando ela decidiu ir embora, Renée estava grávida da Bella. Ela era bem festeira, e não queria se prender a nada.
-Que mulher horrorosa.
-Eles mentiram sobre o nome da mãe dela, deram o nome e a foto da mãe do primeiro marido da Sue, e a batizaram com o sobrenome do primeiro marido da Sue também, e Renée decidiu assumir o papel de madrasta má. E ainda levou esse segredo para o túmulo.
-Leah deve estar péssima. –Alice disse.
-E a Bella deve ter tomado as dores da irmã, o que a fez passar mal. –Disse.
Alice assentiu.
-Mas, ela vai ficar bem, não se preocupe, vamos transferi-la para um quarto e deixa-la descansar. –Alice disse.
Assenti.
Allie e eu transferimos a Bella para um quarto e eu fiquei ali com ela, segurando a sua mão, enquanto a Alice, foi atrás do Charlie, para explicar que a Bella vai ficar bem.
Eu estava velando o seu sono, até que ela abriu os olhos.
-Edward.
Sorri.
-Oi, gatinha. –Disse, acariciando seus cabelos.
Ela se sentou na cama.
-Devagar. –Disse, a ajudando.
Ela colocou a mão na barriga.
-O bebê…
-Não se preocupe, foi só um susto. Vocês estão bem. –Disse.
Ela me olhou.
-Tem certeza? –Ela perguntou.
-Sim Bella, eu tenho certeza. Allie e eu cuidamos de você, examinamos você. O bebê está com os batimentos normais, não se preocupe. –Disse.
Ela suspirou, aliviada.
-Eu soube de tudo, sinto muito pela Leah. –Disse.
Ela respirou fundo.
-Eu jamais poderia imaginar uma coisa dessas, e minha mãe morreu escondendo tudo isso. –Ela disse. –Leah está arrasada, e ela está se sentindo mal, por ter odiado a minha mãe e ter crescido afastada de mim por isso.
-Deve ser difícil pra ela, mentiram a vida inteira pra ela. –Disse.
Ela assentiu.
-É, eu sei. Eu fiquei tão abalada. –Ela disse.
-Eu sei, meu amor. Agora, você tem que descansar. Pelo seu bem e o bem do bebê.
Ela me olhou.
-Eu posso ir pra casa? –Ela perguntou.
-É melhor você passar essa noite aqui, amanhã você poderá ir pra casa. –Disse. –Eu vou ficar com você, pedirei pra minha mãe cuidar dos meninos.
Ela assentiu.
-Seu pai, Nessie e Vic estão lá fora, quer vê-los? –Perguntei.
Ela negou.
-Não, por favor. Eu quero um pouco de paz. –Ela respondeu.
-Tudo bem. –Levantei-me e sente-me na cama, ao seu lado e passei o braço envolta dela. –Então, eu vou ficar aqui com você.
Ela sorriu.
-Isso é ótimo. –Ela levantou o rosto e me olhou. –Eu prometo que vou me cuidar melhor.
Sorri.
-Eu sei que vai. Isso foi inevitável, sei que vai ficar bem e vai se cuidar muito bem. –Disse e beijei sua cabeça.
-Eu te amo. –Ela disse.
-Eu também te amo. –Disse e lhe dei um beijo. –Amo vocês dois. –Passei a mão na sua barriga.
Bella deitou a cabeça no meu ombro e ficamos assim por todo o dia.
Toda essa história era bem tensa. Leah não merecia passar por isso, ela estava vivendo momentos tão felizes recentemente, e isso era um grande balde de água fria. Mas, isso não era a pior coisa também. Bella havia visto essa irmã gêmea da Sue, ela estava por perto, e com certeza queria alguma coisa, pra ter voltado de tanto tempo. Eu só espero que ela não seja um problema, pra ninguém.
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acordofechado · 7 years ago
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C4: MEUS CLIENTES TEM SEDE E VOCÊ É A ÁGUA DELES.
O carro de Brandon estacionou bem na frente do prédio de Meredith, durante a viagem não trocamos uma palavra, Brandon passou o tempo inteiro ao celular, estava conversando com uma mulher, não deu para saber quem era, a conversa era muito curta. Saltei de dentro do carro em apenas um minuto, estava muito atrasado e não poderia perder mais nenhum minuto se quer. – Você pode deixar a Molly no estacionamento? Estou atrasadíssimo. – Não se preocupe com a Molly, eu cuidarei muito bem dela. – ele sorriu. – Obrigado. Saio correndo e entro dentro do prédio, estava do mesmo jeito de antes, pessoas andavam em forma giratória, pareciam formigas caçando comida. A moça loira continuava sempre arrumada e atrás do balcão atendendo telefonemas. Me aproximo encostando no balcão, ela rapidamente me olha de cima para baixo e fazer o sinal de “aguarde um momentinho”. Respiro pra tentar recuperar meu fôlego, e passo o olho por todo o saguão do prédio. A moça loira desliga o telefone e eu volto a olhar diretamente para ela. – Olá, desculpe o atraso, eu acabei tendo um imprevisto no meio do caminho. – Não se preocupe, Srta. Chamberlain disse que estaria disponível até a hora que você chegasse. Ela pediu para que o Srto. Russell subisse imediatamente. Meredith Chamberlain me esperando? Eu estando atrasado? Alguma coisa tem de estranho aqui. Dou um sorrisinho para agradecê-la e subo pelo elevador, não tinha mais ninguém ali comigo, aos redores estavam cheio de espelho. Me arrumei para que pudesse ficar pelo menos um garoto ajeitado e não um simples garoto atrasado que veio do subúrbio de Manhattan. As porta do elevador se abriu, me dei de cara com os seguranças na porta de Meredith, estava mais ou menos a um metro de distância, abaixei a cabeça um pouco envergonhado e caminhei até a porta. Puxa, esses homens nunca descansam não? Estou começando a ficar com pena deles, tadinhos, devem sofrer parados aqui sem comer e beber. Um deles abre a porta para mim e eu entro de imediato. Meredith está parada sentada sobre a beirada da sua mesa de madeira, batia os dedos um de cada sobre a pilastra, parecia que estava nervosa. Estava vestindo uma blusa decotada laranja com uma saia longa até os joelhos preta, seu cinto deveria ser do tamanho da palma da minha mão e era banhado de ouro, aquilo deveria valer mais do que aquele prédio todo. – Olá Matt. Sente-se. – aponta para a cadeira em frente a ela. Acelero meus passos e sento na cadeira. – Fico feliz em saber que mudou de ideia e quer fazer negócios, que por sinal, serão maravilhosos. – É, espero que seja mesmo. Onde eu assino? Já não estava mais nervoso igual a última vez, estava confiante de mim mesmo, estava decidido que era aquilo que queria. Ela recolhe um caderno de capa preta com as iniciais “M.P.C” estampada em dourado de trás dela e segura nas mãos. Notei que M e C seriam do seu nome, já o do meio algum nome que ela nunca tenha revelado. – Quero que você leia com bastante atenção para que não tenha nenhum mal entendido. – Tudo bem. Recolho o caderno da mão dela e começo a ler. CONTRATO (ACORDO FECHADO) Assinado hoje, __ __ de Setembro de 2014. ENTRE, SRTA. MEREDITH CHAMBERLAIN (“A Patroa”) e, SR. MATTHEW RUSSELL (“O Empregado”). O Contrato é a autoria de que o empregado possa permitir que a sua patroa comande o direito de apresentar o seu nome e o seu “corpo” a qualquer demanda sem a menos intercepção do empregado. O contrato só estará valido até __ __ de ___________ de 20__ __. ARTIGOS APRESENTADOS SOBRE OS COMANDOS
ART. 1; O Empregado obedecerá a todos os pedidos de sua Patroa sem qualquer reclamação ou qualquer negação. ART. 2;  Ao assinar este contrato, o Empregado permitirá que sua Patroa o controle, colocando sua vida a qualquer disposição (vendas, sexo, contrato, assinaturas, trabalhos e outros meios de apresentá-lo). ART. 3; O Empregado se submeterá a estará disposto a ter seu “ segundo contrato” vendido para outras pessoas que queiram fazer parte do acordo e preservará a imagem de ambos aqueles que puseram a comprar sua imagem. ART. 4; O segundo contrato será apto a Patroa, ela comandará o contrato e será divergido a que mão eles está entre-lhes o(a) Co-Patroa(ão). Caso alguém o compre, o Empregado está apto a se permitir que o(a) Co-Patroa(ão) mande em seu nome e corpo. ART. 5; O(A) Co-Patroa(ão) passará a ser o seu dona(o), deixando a Patroa apenas assegurar o contrato, mas não autorizará ordens a este Empregado. ART. 6; Apenas existirá um (1) segundo contrato, aquele que estiver com ele nas mãos terá direito a comandar o Empregado, não existiram mais cópias, apenas um será o original. ART. 7; O Empregado não poderá interferir na compra do segundo contrato e nem deixar de assiná-lo, ao assinar o primeiro contrato, estará sendo obrigado à assinar o segundo.   ART. 8; O Empregado estará em disposição para servir a Patroa ou o(a) Co-Patroa(ão) com duração de 15 horas por dia. Caso a Patroa ou Co-Patroa(ão) o libere mais cedo, ele não poderá voltar a servi-la no mesmo dia.   ART. 9; O segundo contrato estará exposto como forma de experimento, caso o usuário se interessar ele poderá experimentar o Empregado, se gostar poderá comprar, se não, o segundo contrato será devolvido e outro usuário estará disposto a compra. ART. 10; EM HIPÓTESE ALGUMA, a Patroa poderá interferir nas ordens e direitos do(a) Co-Patroa(ão). ARTIGOS APRESENTADOS SOBRE O PAGAMENTO DO EMPREGADO ART. 11; O valor derivado ao Empregado será de US$550.000.00 por mês assegurado, caso o Empregado receba-lhe fora do contrato como tais “roupas, presentes, entre outros usos”. A Patroa não estará com direito de comandar o recibo fora do contrato. ART. 12; O Empregado poderá exigir um custo maior do seu salário caso trabalhe mais do que exigido no ARTIGO 8. ART. 13; Com o segundo contrato, o Empregado estará apto a receber US$100.000.00, caso o(a) Co-Patroa(ão) compre o contrato. Totalizando o salário de US$650.000.00 por mês. ARTIGOS APRESENTADOS SOBRE PROBLEMAS (FÍSICOS, DE SAÚDE, ENTRE OUTROS) COM O EMPREGADO
ART. 14; Caso o Empregado esteja com problemas que não possa exercer sua função, ele poderá descansar sobre custódia de um (1) mês ou mais, dependendo do problema apresentado. ART. 15; O Empregado não poderá mentir sobre problemas citados para fugir da sua função, caso isso aconteça o salário do Empregado será penalizado, recebendo a metade do que recebe assegurado. ARTIGO SOBRE O QUEBRAMENTO DE CONTRATO ART. 16; Caso o Empregado queira quebrar o contrato sem o vencimento prévio, estará destinado a pagar US$1100.000.000 a sua Ex-Patroa, se estiver com acréscimo de Co-Patroa(ão), estará destinado a pagar US$1300.000.000. ART. 17; Em caso a Patroa quebre o contrato estará sujeita a pagar US$12300.000.000 ao seu Ex-Empregado. ART. 18; Em situação de descumprimento as ordens do contrato, a Patroa poderá quebrar o contrato e acusar o Empregado de falta de compromisso com as normas, tais como citado no ARTIGO 19. ARTIGO SOBRE A PRESERVAÇÃO DO CONTRATO
ART. 19; Ao assinar o contrato o Empregado deverá manter em sigilo absoluto o contrato, sem expor, nem denegrir a imagem do contrato para qualquer situação. Caso ocorra a exposição vindo por parte do Empregado, o contrato será quebrado e ele estará sujeito a pagar por danos morais no valor de US$1300.000.000. ART. 20; Ao assinar o contrato o Empregado mostrará está disposto a manter a guarda e a proteção do seu próprio contrato, sem quaisquer danos ou problemas, e mantendo-se em silêncio a respeito as ordens exigidas. CONCLUSÃO Nós, SRTA. MEREDITH PENÉLOPE CHAMBERLAIN e SRTO. MATTHEW RUSSELL, assinamos abaixo, cientes de que lemos e compreendemos plenamente a disposição do contrato disposto. E que estamos disposto a exercer o que nos pede sobre comando de assim assinados. ______________________________________ Meredith Penélope Chamberlain (A Patroa) Data __ / Setembro /2014 ______________________________________ Matthew Russell (O Empregado) Data __ / Setembro /2014 Termino de ler, encaro Meredith assustado, ela se vira e me entrega um caneta preta, suspiro calmamente tentando absorver tudo aquilo com mais clareza. – Eu não tenho dinheiro para te pagar caso o contrato quebre em respeito à minha parte. – Não se preocupe com isso Matt, eu sei que você é um garoto bom e cumprirá tudo que está escrito. – Mas… Ela me interrompe. – Isso é só uma questão, eu posso até te dar um desconto e veja pelo lado bom, se você quebrar em meio a nove meses você já terá dinheiro suficiente para pagar. – Aqui tem dizendo patroa, que no caso é você. – Mulheres tem seus desejos também Matt, eu também tenho. Mas você não é um dos homens com quem eu gosto de realizar os meus, já tenho outros planos para você. Aliás, sua categoria não é essa. Fico meio sem resposta e só mordo meu lábio tentando desviar meu olhar do dela. – Eu assinarei. – Não vai ler o segundo contrato? – aconselha. – Não, eu estou disposto a enfrentar coisas “absurdas”. – ironizo. Ela franziu o cenho e eu concluo tudo que está faltando no papel. Assino e ela assina logo depois. Dirige-se ao um cofre que fica no canto da parede, abre e guarda o contrato, lá estava cheio de cadernos de capa preta. Isso tudo é contrato? Caraca, ela deve ser uma louca por sexo. Volta em minha direção e eu me levanto em frente a ela. – Foi ótimo fazer negócios com você. – levanta sua mão para que eu possa cumprimentar. – Ah, que bom. – seguro sua mão e damos um aperto leve. – Hoje mesmo seu nome estará disponível sobre a prévia do contrato, volte aqui amanhã que te apresentarei seu novo chefe. – Mas já? Achei que iria receber uma ligação sua, sei lá… Depois de uns cincos dias ou mais. – Meus clientes tem sede e você é a água deles. Pobre Matt, mal sabe que já tem clientes de olho em você. Meredith alisa minha bochecha direita com suas unhas e sorrir ironizando. Aquilo me deixou perplexo, mas mantenho minha pose. – Tudo bem, até mais Meredith. Saio andando de imediato e escuto um “Até Matt.” por trás de mim. Fora do prédio o sol ardia, estava muito quente, meu corpo já estava suando e ali mesmo só desejaria voltar para casa, beber uma água bem gelada e dormir até a hora da faculdade. Procuro pela Molly, não estava pela frente do prédio, saio caminhando em direção ao estacionamento, os carros eram tudo de marcas ricas e brilhavam sobre a luz do sol, isso me intimidou, não poderia apenas sair de um lugar desse em meio a tanto carros lindos com uma bicicleta. Molly estava parada em uma grade ao lado dos carros, me aproximei dela e pude notar que já não parecia mais a mesma, Molly estava limpa, estava brilhando e sua corrente estava concertada, mas havia um papel amarrado a um cordão no guidom da Molly. Puxo para saber o que é e o cordão arrebenta. Era um bilhete e estava cheiroso, tinha o mesmo cheiro do Brandon.
“Não pude te conhecer melhor, me desculpe pelo meu comportamento dentro do carro, é errado ficar ao celular quando está com uma pessoa ao lado, mas foi por uma boa causa, eu sei que foi sim. Quando tudo estiver certo, você entenderá o porque daa ligação e o motivo. 
A propósito, consertei a “Molly” para você, ela está belíssima agora e você não terá mais porque ficar com vergonha dela, foi ótimo passar a tarde com ela, ;).                                                               Espero te ver em breve.                                                                                  B. Reeves.”
Não pude evitar, mas aquele bilhete me tirou um sorriso dos grandes.O que está acontecendo comigo? Eu gostava da Claire do primeiro ano do ensino médio. Porque essas coisas estão acontecendo comigo? Porque eu estou lendo uma carta de um homem que conheci a duas horas atrás e estou sorrindo feito bobo? Que loucura! Que loucura. Pego a Molly e saio pedalando em direção à rua. Chego no apartamento e guardo a Molly ao canto do sofá, Vivien está sentada no sofá vendo tevê, talvez seja um reality show sobre moda, ela adorava esse tipo de programa. Fecho a porta e ela me encara como se quisesse me engolir. – Matthew Elijah Russell, nós precisamos conversar. – fala, cruzando os braços. – Sim, precisamos. Encaro a ela em um tom de preocupação. 
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caionorcia-blog · 7 years ago
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5 Atitudes pra você criar uma mentalidade artística
Você está buscando uma carreira na música mas briga no dia a dia pra conseguir focar no seu projeto? Quando você sai pro show você fica mais preocupado se vai ter um bom lugar pra estacionar do que se você está com a energia certa pra subir no palco e ser irresistível pra sua platéia? Você briga com a namorada e sobe no palco de cara amarrada? Então sinto lhe informar que você está caindo em armadilhas que estão te atolando no superficial e te impedindo de ter uma mentalidade artística pra você ser excelente independente da situação que você esteja. Então hoje eu vou te passar cinco atitudes pra você mudar isso e começar a pensar como artista!
1 - Comece a olhar as redes sociais como um exercício diário e não como um lugar pra você só postar fotos ou criticar alguma coisa. 
Crie o hábito de se colocar na posição de formador de opinião. Você é alguém que as pessoas vão se espelhar, então assuma a responsabilidade disso. Agora, como eu faço isso na prática?
Exponha seu ponto de vista sem denegrir ninguém. Quanto mais você cita nomes ou ataca outra pessoa, mais você impede que seu argumento seja entendido e faz com que a conversa perca o respeito. Aprenda a defender uma bandeira buscando soluções e não enfatizando o problema!
Quando pedirem sua opinião, sempre enalteça pelo menos um ponto positivo antes de falar do que não gostou. Sempre existe pelo menos um ponto positivo em tudo.
Pra falar de algo que não gostou, use sempre perguntas antes de criticar. Tipo “Eu fiquei intrigado com tal coisa. Porque você fez desse jeito?”. E depois da resposta, você pode dizer “Entendi! Essa não foi minha parte favorita mas eu entendi o que você quis fazer”. Você vai ser visto como alguém que as pessoas busquem opinião porque sabem que você vai ser sincero sem machucar. Evite ser curto e grosso como “Eu não gostei!”, “Pra mim não funcionou”, “Eu teria feito melhor” e frases assim, isso só afasta a pessoa de você e causa uma antipatia gratuita. Então pra que né?
Poste assuntos ou fotos que inspirem as pessoas. Também mostre gratidão pelo que você está fazendo e por cada passo da sua carreira. Você não precisa estar tocando no Rock in Rio pra mostrar que foi uma experiência emocionante pra você. A felicidade no rosto de alguém que pediu a sua música favorita e você atendeu é um motivo gigante pra você postar a respeito e deixar as pessoas saberem o quanto você se importa! Sempre lembrando que estamos falando de mudança de mentalidade, então você precisa realmente se importar com as pessoas, porque elas vão sacar se não for de verdade!
2 - Seja um líder! Liderança é você ter a capacidade e a disposição de mobilizar um grupo de pessoas para alguma coisa. No seu caso um evento, um show, uma live, ou até mesmo um post. 
O que você precisa fazer é, além de tratar seu público como uma comunidade, você precisa tratar como se fosse um líder de equipe mesmo, dando constantes feedbacks positivos para as interações. Essas interações são os seus resultados! Você vai aprender mais com eles, ficar mais próximo e por consequência aproximar mais quem estiver chegando agora e ver esse relacionamento. O Líder também têm a responsabilidade de manter sob controle impulsos e reações emocionais intensas. Entenda que faz parte da vida do artista receber pressão e enfrentar dificuldades e adversidades. E o impacto disso é muito forte em todos que estão à sua volta, gerando uma reação em cadeia. Se você chega pra um show ou um ensaio de cara fechada, a banda já entende que não vai ser uma boa apresentação e automaticamente já não dá o seu melhor, até que você perceba que não estão dando o seu melhor e comece uma discussão sobre isso! Então busque algo que te coloque no seu centro, seja meditar, seja um gatilho mental, seja contar até dez na sua cabeça, mas ache o que vai te equilibrar na hora que você precisar ser o líder.
3 - Saiba falar NÃO. Quem não sabe falar não acaba tornando as prioridades dos outros as suas prioridades, e isso engessa brutalmente a disposição pro teu trabalho. Lembre-se que você nunca vai satisfazer 100% a expectativa da outra pessoa, e nisso seu trabalho ficou pra escanteio. 
O dizer não é uma prática diária. A prática da escolha! Não tenha medo de escolher dizer não ao invés de ser cordial e aceitar tudo. Vou te falar agora uma frase libertadora: “Você nunca vai satisfazer 100% das expectativas das outras pessoas”. Então porque vaporizar o seu escasso tempo tentando? Fazer isso não vai te levar a ter uma vida incrível, fazer isso não vai te levar aonde você quer. Parte da mentalidade do artista é ser autêntico, é saber se impor sem que isso seja motivo de distanciamento, pelo contrário, que isso cause admiração. Pense nas pessoas que mais te sugam hoje e faça um discurso interno, pensando em como você vai dizer não de forma firme porém amigável, pra que você retome a sua vida, tendo em mente que cada não que você fala é um SIM pra sua carreira.
4 - Saiba ouvir um NÃO. 
Aqui é uma situação diferente. Você como artista têm que estar preparado pra entender um não como um passo mais próximo do seu sim e como parte fundamental da sua carreira. Ninguém chega no topo do mercado só acertando, e digo mais! Estar no topo não quer dizer que você precisa ter acertado muito mais do que errado, mas que você aprendeu com os dois. Só se mantém no topo quem aprende com o sim e com o não. É em cada não que você tiver, que você vai enxergar mais argumentos, mais soluções, mais alternativas pra criar o seu sim. Se você considera o não como algo que deu errado, então pense que você precisa errar o mais rápido possível, e isso é bom, porque te leva cada vez mais próximo do seu objetivo, do seu sim. Mas como assim, errar muito e rápido é bom? Você tá louco? Eu lembro quando eu era moleque que eu jogava Resident Evil e eu sempre morria muito nos primeiros finais de fase, porque eu não tinha noção do que eu estava enfrentando. Então eu morria e já voltava a jogar, porque eu queria entender onde eu errei e passar de fase! Os desafios foram ficando maiores mas eu já entendia a lógica do que iria acontecer então não era mais um passo no escuro, eu só me adaptava e treinava pra passar de novo de fase. É isso que você tem que fazer. Pegue o seu NÃO, aprenda e faça de novo! Quer tirar o peso emocional do não? Faça aquilo virar o seu jogo e anote em cada não que você teve o que você aprendeu. Tenha o “Livro do Não” onde você escreverá: “Recebi um NÃO naquele bar porque não tinha material, SOLUÇÃO: Criar novo material”, “Não ouviram meu material porque eu mandei no messenger da gravadora. SOLUÇÃO: descobrir quem é a pessoa responsável dentro da gravadora e mandar diretamente a ela”. Lidar com isso é fundamental pra sua carreira!
5 - O local do show é um local sagrado! 
Eu já falei muito pra você enxergar sua carreira ou sua banda como uma empresa, mas se ainda é difícil pra você, procure enxergar todo show seu como se fosse a primeira festa na casa do sogro. Você vai tratar mal as pessoas que não conhece? Vai quebrar alguma coisa sem se importar ou levar alguma coisa embora na surdina? Vai fumar no meio das pessoas? Principalmente, vai desrespeitar o anfitrião bebendo além da conta e não agindo conforme os costumes da casa? Então porque no seu show você teima em não ligar para o que o contratante ou as pessoas vão pensar de você? O seu show é o local que você escolheu como lugar de trabalho, um lugar que você quer ser bem visto e quer que aquele relacionamento dure, então mude a sua mentalidade de que show é você sair pra comer, beber e tocar de graça, como se estivesse num churrasco com os amigos, porque ser artista não é isso!
Se você colocar esses ensinamentos em prática, você melhora sua comunicação, seu network e suas oportunidades. Além de que essa clareza gera mais conexão com seu público. Então mãos à obra, artista!
E vamos trabalhar!
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distribuidoramaga10 · 6 years ago
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#Repost @marinaruybarbosa • • • • • COMUNICADO OFICIAL Meu maior desejo era que notícias do bem se espalhassem com a mesma velocidade que notícias maldosas e com o intuito de prejudicar e denegrir outras se espalham. “Quero deixar claro o meu compromisso com meu trabalho e, principalmente, com a produção que estou envolvida, “O Sétimo Guardião”. Nunca faltaria com o respeito e a consideração de deixar nenhum profissional me esperando por pura irresponsabilidade. Isso não faz parte do meu histórico. Na quinta feira, dia 24, eu estava roteirizada para chegar nos Estúdios Globo às 23h. À tarde, a produção me mandou mensagem perguntando se poderia antecipar o meu horário, e eu expliquei que estava a caminho de um compromisso importante pessoal e se por eles tudo bem manter o meu horário. E fui respondida que sim. Consegui adiantar um pouco meus compromissos pessoais e cheguei às 22:30h na emissora (antes do horário que estava marcada), me arrumei rapidamente e ainda esperei um pouco. Assim que me chamaram pra ir para o set eu já estava pronta. No set, perguntei ao nosso querido diretor geral, Allan Fiterman, se tinha atrapalhado algo, já me desculpando previamente. Ele me disse que eu poderia ficar tranquila, que nenhum ator, atriz ou profissional ficou me esperando, que estava tudo seguindo de acordo com o cronograma. Novela é um processo longo, de muitos meses e precisamos estar unidos e seguir sendo sempre generosos uns com os outros para que tudo de certo, sem desgastes e respeito como profissionais e seres humanos acima de tudo. Mais uma vez deixo claro que não atrasei para a gravação de quinta feira, que terminou inclusive bem antes do previsto. E aproveito pra deixar claro que amo trabalhar, é isso que me move desde os 9 anos. Sou grata a todas as oportunidades e quem me conhece e já trabalhou comigo sabe. Mesmo gravando muitas vezes a semana inteira, tento conciliar com outros trabalhos, de pessoas e empresas que também confiam em mim. Sendo assim, no atual momento da minha vida, priorizo o trabalho sempre, por isso muitas vezes, se necessário, trabalho de madrugada e inclusive aos domingos.” (em Toca Do Bugio - Iguape-SP) https://www.instagram.com/p/Bs06hvGnVrEuxvsVGorbYmKHMzbzAaSMudV1rE0/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=ojnwip2bm9qo
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